A Fundação Jardim Zoológico de Brasília se reuniu, na manhã desta segunda-feira (19/6), com a Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal para alinhar decisões técnicas de prevenção de carrapato no parque.
Subsecretário de Vigilância em Saúde, Divino Valério, e equipe do Zoo
O período de inverno, com o clima seco, é o de maior incidência dos parasitas. Além disso, o alto número de capivaras que nos visitam e trazem com elas alguns ectoparasitas, pode aumentar o número de carrapatos na área de visitação. Como o Zoológico é uma área que abriga muito animais e de proteção ambiental, os meios de prevenção precisam salvaguardar os animais e o meio ambiente.
Para evitar infestações, o Zoológico, junto à Vigilância Ambiental, planeja mapear os lugares de maior incidência de carrapatos no parque para monitoramento permanente. Além do programa preventivo de controle, a Fundação opta, também, em alertar os visitantes para evitar os gramados.
Evento reuniu servidores da Fundação e da Vigilância Ambiental
De acordo com a Secretaria de Saúde, apesar do período ser propício para a proliferação dos carrapatos, o Distrito Federal não registrou nenhum caso de Febre Maculosa. A doença é transmitida por picada de carrapato infectado com a bactéria Rickettsia spp.
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