Quati (Nasua nasua)
TAXONOMIA | |
Classe | Mammalia |
Ordem | Carnivora |
Família | Procyonidae |
Nome no Zoo: Betânia
Histórico:
Betânia – A fêmea quati nasceu no Zoologico de Brasília em 6 de janeiro de 2010.
Características: O corpo mede entre 73 e 136 cm e pode pesar até 14 kg. A cabeça é triangular, com orelhas pequenas e arredondadas e focinho estreito. Possui a pelagem com coloração variando do marrom escuro ao avermelhado, sendo a tonalidade desta mais escura na cabeça e membros. Apresenta na cauda listras escuras em formato de anel.
Distribuição Geográfica: Ocorre em todo o Brasil, sendo encontrado também na Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.
Habitat: Floresta amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, savanas (como o Cerrado) e montanhas até os 2.500 metros de altitude.
Alimentação: Onívoro.
Reprodução: Gestação de 70 dias, nascendo em média 4 filhotes.
Expectativa de Vida em Cativeiro: 17 anos.
Status de Conservação (MMA): Não Ameaçado.
Curiosidades: Esta espécie forma grupos de fêmeas e jovens que percorrem diariamente seu território à procura de alimento, tanto no chão como nas copas das árvores, e comunica-se por meio de sons e gestos das caudas. Os machos adultos costumam ser solitários. São reconhecidas duas espécies de quati no mundo, sendo Nasua nasua com ocorrência para a América do Sul e o quati-de-focinho-branco (Nasua narica), para o sul dos Estados Unidos e América Central.
Plantel do Zoológico | ||
Machos | Fêmeas | Indeterminado |
0 | 1 | 0 |
* Com informações de: IUCN, ICMBio e Ministério do Meio Ambiente.
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