Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus)
TAXONOMIA | |
Classe | Mammalia |
Ordem | Cingulata |
Família | Dasypodidae |
Nome no Zoo: Juca
Histórico: Juca foi encontrado em frente ao Zoológico de Brasília em 2015 e, após liberação do IBAMA do Distrito Federal, passou a fazer parte do plantel da Fundação.
Características: Esta é a menor espécie brasileira de tatu conhecida, medindo cerca de 30 cm e pesando entre 1 e 1,8 kg. Possui geralmente três bandas móveis na carapaça, que permitem ao animal curvá-la e fechar-se em formato de “bola”, sendo este um mecanismo de defesa. Apresenta 5 dedos em cada membro anterior e também nos posteriores, com o segundo, o terceiro e o quarto dedos destas fundidos e o primeiro e quinto ligeiramente separados. A pequena cauda é coberta por escudos dérmicos.
Distribuição Geográfica: É a única espécie de tatu endêmica do Brasil, sendo encontrada nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e em algumas regiões do Maranhão, Tocantins, Goiás e Minas Gerais.
Habitat: Caatinga e algumas áreas do Cerrado.
Alimentação: Onívoro.
Reprodução: Gestação de 120 dias, nascendo 1 filhote.
Expectativa de Vida em Cativeiro: 17 anos.
Status de Conservação (MMA): Em Perigo.
Curiosidades: Apesar de ter sido a mascote da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, o tatu-bola-da-Caatinga enfrenta grave ameaça da caça e destruição e fragmentação do habitat por fazendas, estradas e construção de parques eólicos. A Fundação Jardim Zoológico de Brasília é o único zoo no mundo a criar e trabalhar com essa espécie, e tem participação ativa em estudos sobre o seu comportamento e conservação.
Plantel do Zoológico | ||
Machos | Fêmeas | Indeterminado |
1 | 0 | 0 |
* Com informações de: IUCN, ICMBio e Ministério do Meio Ambiente.
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